Castelos, fortalezas, torres e palácios. Todas as fotos pertencem ao autor do Blog e, como tal, ficam reservados todos os direitos!
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Palácio Nacional da Pena
O Palácio Nacional da Pena, também conhecido simplesmente por Palácio da Pena ou por Castelo da Pena, localizado na histórica vila de Sintra, representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal, sendo aliás o primeiro palácio romântico da Europa, construído cerca de 30 anos antes do carismático Schloss Neuschwanstein, na Baviera. (1)
Extremamente fantasiosa, a arquitectura da Pena utiliza os "motivos" mouriscos, góticos e manuelinos, mas também o espírito Wagneriano dos castelos Schinkel do centro da Europa. Situado a 4,5 Km do centro histórico. (2)
Extremamente fantasiosa, a arquitectura da Pena utiliza os "motivos" mouriscos, góticos e manuelinos, mas também o espírito Wagneriano dos castelos Schinkel do centro da Europa. Situado a 4,5 Km do centro histórico. (2)
Fontes:
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Palácio Nacional da Pena
Constitui uma das expressões máximas do Romantismo aplicado ao património edificado no séc. XIX em Portugal. Este extraordinário Monumento Nacional deve-se inteiramente à iniciativa de D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha, que casou com a Rainha D. Maria II, em 1836.
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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Palácio Nacional da Pena
Constitui uma das expressões máximas do Romantismo aplicado ao património edificado no séc. XIX em Portugal. Este extraordinário Monumento Nacional deve-se inteiramente à iniciativa de D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha, que casou com a Rainha D. Maria II, em 1836.
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terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Casa das Cegonhas
Palacio construído no século XV por iniciativa do Capitão Diego de Cáceres-Ovando. A lealdade que este cavaleiro manteve para com a rainha, Isabel a Católica, na guerra de sucessão pelo trono de Castela, foi recompensada com a permissão de manter a torre intacta da sua casa. Todas as outras foram obrigadas a tirar as ameias e demais elementos defensivos.
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sábado, 19 de dezembro de 2009
Torre da Casa das Cegonhas
Palacio construído no século XV por iniciativa do Capitão Diego de Cáceres-Ovando. A lealdade que este cavaleiro manteve para com a rainha, Isabel a Católica, na guerra de sucessão pelo trono de Castela, foi recompensada com a permissão de manter a torre intacta da sua casa. Todas as outras foram obrigadas a tirar as ameias e demais elementos defensivos.
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Castelo dos Mouros
Construído pelos mouros no século VIII ou IX D.C., este Castelo está implantado em dois cumes da Serra, de onde se disfruta generoso panorama.
Tudo indica que neste castelo nunca se travou qualquer batalha. De facto, tanto os ocupantes muçulmanos como cristãos rendiam-se invariavelmente após a conquista de Lisboa pelo lado oposto, apesar da aparente invulnerabilidade do Castelo. Tal facto deve-se à sua função, que não era tanto a da defesa da vila e sim de defesa e vigilância de Lisboa e arredores, conjuntamente com outras vilas do termo de Lisboa. Em 1154, D. Afonso Henriques concede carta de foral à vila.
Circundado de muralhas e diversas torres, sofreu diversas reparações em especial no período romântico (cerca de 1860), quando o rei consorte D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha, o restaurou, arborizou os espaços envolventes e conferiu às velhas ruínas medievais uma outra dignidade.
Tudo indica que neste castelo nunca se travou qualquer batalha. De facto, tanto os ocupantes muçulmanos como cristãos rendiam-se invariavelmente após a conquista de Lisboa pelo lado oposto, apesar da aparente invulnerabilidade do Castelo. Tal facto deve-se à sua função, que não era tanto a da defesa da vila e sim de defesa e vigilância de Lisboa e arredores, conjuntamente com outras vilas do termo de Lisboa. Em 1154, D. Afonso Henriques concede carta de foral à vila.
Circundado de muralhas e diversas torres, sofreu diversas reparações em especial no período romântico (cerca de 1860), quando o rei consorte D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha, o restaurou, arborizou os espaços envolventes e conferiu às velhas ruínas medievais uma outra dignidade.
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sábado, 12 de dezembro de 2009
Castelo dos Mouros
Construído pelos mouros no século VIII ou IX D.C., este Castelo está implantado em dois cumes da Serra, de onde se disfruta generoso panorama.
Tudo indica que neste castelo nunca se travou qualquer batalha. De facto, tanto os ocupantes muçulmanos como cristãos rendiam-se invariavelmente após a conquista de Lisboa pelo lado oposto, apesar da aparente invulnerabilidade do Castelo. Tal facto deve-se à sua função, que não era tanto a da defesa da vila e sim de defesa e vigilância de Lisboa e arredores, conjuntamente com outras vilas do termo de Lisboa. Em 1154, D. Afonso Henriques concede carta de foral à vila.
Circundado de muralhas e diversas torres, sofreu diversas reparações em especial no período romântico (cerca de 1860), quando o rei consorte D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha, o restaurou, arborizou os espaços envolventes e conferiu às velhas ruínas medievais uma outra dignidade.
Tudo indica que neste castelo nunca se travou qualquer batalha. De facto, tanto os ocupantes muçulmanos como cristãos rendiam-se invariavelmente após a conquista de Lisboa pelo lado oposto, apesar da aparente invulnerabilidade do Castelo. Tal facto deve-se à sua função, que não era tanto a da defesa da vila e sim de defesa e vigilância de Lisboa e arredores, conjuntamente com outras vilas do termo de Lisboa. Em 1154, D. Afonso Henriques concede carta de foral à vila.
Circundado de muralhas e diversas torres, sofreu diversas reparações em especial no período romântico (cerca de 1860), quando o rei consorte D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha, o restaurou, arborizou os espaços envolventes e conferiu às velhas ruínas medievais uma outra dignidade.
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terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Palácio Nacional de Sintra
A capela, reformulada na campanha de D. Manuel I, filia-se no estilo mudéjar, pelo tapete de azulejos hispano-mouriscos das paredes, de que subsistem muito poucos testemunhos em Portugal.
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domingo, 6 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Varanda e brasão da casa de Carvajal
De origens bem remotas (a sua torre remonta ao século XII), a construção apalaçada data dos séculos XV e XVI. Actualmente funciona como posto de promoção turística e artesanal de Cáceres.
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Sala dos Brasões do Palácio Nacional de Sintra
A Sala dos Brasões, cuja cúpula ostenta as armas de D. Manuel, de seus filhos, e de setenta e duas das mais importantes famílias da Nobreza.
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segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Palácio Episcopal da diocese Cória-Cáceres
Neste edifício, de fachada renascentista com colunas toscanas, ficou alojado Filipe II, em 1583, ao regressar da sua coroação em Portugal.
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Sala dos Brasões

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A Sala dos Brasões, cuja cúpula ostenta as armas de D. Manuel, de seus filhos, e de setenta e duas das mais importantes famílias da Nobreza, e cujo revestimento integral das paredes data do século XVIII, é obra do ciclo dos Grandes Mestres da azulejaria lisboeta dessa altura.
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domingo, 29 de novembro de 2009
Casa de Hernando Ovando
A construção obedeceu a várias fases. Iniciou-se a torre no século XV e as últimas obras datam do século XVIII.
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Palácio Nacional de Sintra
O Palácio Nacional de Sintra é o único sobrevivente íntegro dos paços reais medievais em Portugal. Muito provavelmente, foi construído sobre a residência dos antigos wallis muçulmanos e desde o início da Monarquia os monarcas portugueses aqui tiveram um Paço. As principais campanhas de obras que lhe conferiram o aspecto actual devem-se a D. João I, que o reconstruiu, e a D. Manuel I, que acrescentou a hoje denominada ala manuelina. Durante a Idade Moderna o Palácio não cessou de ser engrandecido...
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sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Torre de Bujaco
É o ex-libris dos carcerenhos. Também é designada por Torre Nova ou Torre do Relógio. Foi construída no Sec. XII, sobre lajes romanas, é de estilo árabe, o seu nome advém do Califa Abú-Jacob, cujas tropas conquistaram a cidade em 1173.
Até ao Sec. XVIII teve um enorme relógio colocado no seu exterior, tendo sido mais tarde deslocado para a Igreja de San Mateu. Mede 25 metros e é finalizada por ameias. Tem duas protecções laterais e uma frontal. Em duas ocasiões, esta torre esteve quase em risco de ser derrubada, a primeira vez no Sec. XVIII, com o objectivo de se utilizar os seus materiais na que seria a sede da Real Audiência, e numa outra ocasião, pretenderam fazê-la desaparecer, para no seu lugar construírem umas casas de habitação para financiar os custos de melhoramentos da Praça Principal.
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Até ao Sec. XVIII teve um enorme relógio colocado no seu exterior, tendo sido mais tarde deslocado para a Igreja de San Mateu. Mede 25 metros e é finalizada por ameias. Tem duas protecções laterais e uma frontal. Em duas ocasiões, esta torre esteve quase em risco de ser derrubada, a primeira vez no Sec. XVIII, com o objectivo de se utilizar os seus materiais na que seria a sede da Real Audiência, e numa outra ocasião, pretenderam fazê-la desaparecer, para no seu lugar construírem umas casas de habitação para financiar os custos de melhoramentos da Praça Principal.
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domingo, 15 de novembro de 2009
Palácio - Convento de Mafra
Um dos mais importantes monumentos do Barroco em Portugal, o Palácio Nacional de Mafra é um símbolo do reinado absolutista de D. João V.
No palácio pode-se visitar a farmácia, com belos potes para medicamentos e alguns instrumentos cirúrgicos, o hospital, com dezasseis cubículos privados de onde os pacientes podiam ver e ouvir missa na capela adjacente, sem saírem das suas camas. No andar de cima, as sumptuosas salas do palácio estendem-se a todo o comprimento da fachada ocidental, com os aposentos do rei numa extremidade e os da rainha na outra, a 232 m de distância.
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No palácio pode-se visitar a farmácia, com belos potes para medicamentos e alguns instrumentos cirúrgicos, o hospital, com dezasseis cubículos privados de onde os pacientes podiam ver e ouvir missa na capela adjacente, sem saírem das suas camas. No andar de cima, as sumptuosas salas do palácio estendem-se a todo o comprimento da fachada ocidental, com os aposentos do rei numa extremidade e os da rainha na outra, a 232 m de distância.
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quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Palácio, Convento e Basílica de Mafra
MAFRA (Portugal): Palácio, Convento e Basílica de Mafra.
O monumento mais importante do reinado de D. João V, que tanto influenciou a arquitectura portuguesa subsequente, inscreve-se numa lógica complexa, assente sobre princípios que pretendiam legitimar a autoridade do monarca a nível interno e externo.
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quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Palácio Sobrellano
Inaugurou-se em 1888, para o Marquês de Comillas. A autoria é de Joan Martorell. A obra revela diferentes tendências que vão desde o gótico civil inglês até aos palácios venezianos, passando por um recorte dos relevos a lembrar os moçárabes muçulmanos.
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terça-feira, 18 de agosto de 2009
"El Capricho"
Esta residência de Verão foi construída em 1883, encomendada por Máximo Díaz de Quijano, cunhado do Marquês de Comillas. A obra foi dirigida pelo arquitecto Cascante Colom, segundo o plano de Gaudi.
O nome real da casa é "Villa Quijano", mas o nome Capricho impôs-se devido ao facto do cunhado do Marquês de Comillas querer uma residência de Verão de tipo oriental.
O nome real da casa é "Villa Quijano", mas o nome Capricho impôs-se devido ao facto do cunhado do Marquês de Comillas querer uma residência de Verão de tipo oriental.
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segunda-feira, 17 de agosto de 2009
"El Capricho"

Esta residência de Verão foi construída em 1883, encomendada por Máximo Díaz de Quijano, cunhado do Marquês de Comillas. A obra foi dirigida pelo arquitecto Cascante Colom, segundo o plano de Gaudi.
O nome real da casa é "Villa Quijano", mas o nome Capricho impôs-se devido ao facto do cunhado do Marquês de Comillas querer uma residência de Verão de tipo oriental.
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O nome real da casa é "Villa Quijano", mas o nome Capricho impôs-se devido ao facto do cunhado do Marquês de Comillas querer uma residência de Verão de tipo oriental.
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terça-feira, 11 de agosto de 2009
Palácio Velarde

Apesar das várias reformas, conserva ainda uma indisfarçável traça renascentista com o brasão familiar bem visível.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
quinta-feira, 30 de julho de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Torre del Merino
Situada na Plaza Ramon Pelayo. Foi construída possivelmente no século XIV e serviu de moradia a Merino Mayor das Astúrias, membro da família Barreda que ainda hoje é proprietária da torre.
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terça-feira, 28 de julho de 2009
Torre de don Borja
Esta torre hoje funciona como sede da Fundação Santillana. O edifício poderá ter origens medievais, mas o que se conserva parece ser de finais do século XV ou inícios do séc. XVI. A torre pertenceu aos Barreda, depois aos Güell e, mais tarde, a Dona Paz de Borbón, filha de Isabel II. Finalmente a Fundação Santillana comprou o edifício, restaurou-o e transformou-o num centro cultural para conferências e exposições.
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Paço dos Duques de Bragança
Foi mandado construir em 1420 pelo conde de Barcelos, D. Afonso, filho bastardo de D. João I. O desenho do paço inspirou-se fortemente nas grandes casas senhoriais francesas. Entre 1937 e 1959, foi alvo de profundas obras de restauro e reedificação com resultados algo polémicos sobre os critérios adoptados relativamente à sua reconstituição.
Actualmente, o paço está convertido em palácio-museu.
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Actualmente, o paço está convertido em palácio-museu.
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sábado, 25 de julho de 2009
Castelo de Guimarães
Construído por Mumadona Dias, durante o século X, para defesa do mosteiro beneditino edificado pela condessa. O castelo foi ampliado por D. Henrique de borgonha e D. Teresa, dois séculos mais tarde. O actual porte típico de castelo medieval português deve-se às obras no século XIV, atribuídas a D. Dinis.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Paço dos Duques de Bragança
Foi mandado construir em 1420 pelo conde de Barcelos, D. Afonso, filho bastardo de D. João I. O desenho do paço inspirou-se fortemente nas grandes casas senhoriais francesas. Entre 1937 e 1959, foi alvo de profundas obras de restauro e reedificação com resultados algo polémicos sobre os critérios adoptados relativamente à sua reconstituição.
Actualmente, o paço está convertido em palácio-museu.
Actualmente, o paço está convertido em palácio-museu.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Castelo de Guimarães
Construído por Mumadona Dias, durante o século X, para defesa do mosteiro beneditino edificado pela condessa. O castelo foi ampliado por D. Henrique de Borgonha e D. Teresa, dois séculos mais tarde. O actual porte típico de castelo medieval português deve-se às obras no século XIV, atribuídas a D. Dinis.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Antigo Consistorio
Palacete barroco torreado. Foi construído entre 1674 e 1677 com a participação de Simón de Vayas, Francisco del Piñal e Pedro del Hoyo. Teve várias funções ao longo dos séculos: serviu de quartel de milícia, escola pública, tribunal, Arquivo Municipal e armazém, entre outras. Hoje funciona lá uma oficina de artes plásticas e a Junta de Confrarias da Semana Santa.
terça-feira, 26 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Paços do Concelho

Edificados originalmente no 2º quartel do séc. XVI foram diversas vezes reconstruídos, tal como em 1573 em que se reergueu um notável edifício de que restam hoje apenas algumas paredes a sul e uma janela no interior.
Em 1677 reconstruiu-se a escadaria principal, datando de 1751 a construção do corpo posterior.
Em finais do séc. XIX e durante o Estado Novo, introduziram-se profundas alterações interiores tais como o alteamento dos pés direitos, datando de 1997 a fixação da sua traça actual.
Chegaram a estar aqui instalados, cumulativamente com a Câmara Municipal, o Tribunal da Comarca, o Teatro D. Fernando e a Real Associação dos Bombeiros Voluntários de Ponte de Lima.
Fonte: http://www.cm-pontedelima.pt/
Em 1677 reconstruiu-se a escadaria principal, datando de 1751 a construção do corpo posterior.
Em finais do séc. XIX e durante o Estado Novo, introduziram-se profundas alterações interiores tais como o alteamento dos pés direitos, datando de 1997 a fixação da sua traça actual.
Chegaram a estar aqui instalados, cumulativamente com a Câmara Municipal, o Tribunal da Comarca, o Teatro D. Fernando e a Real Associação dos Bombeiros Voluntários de Ponte de Lima.
Fonte: http://www.cm-pontedelima.pt/
terça-feira, 19 de maio de 2009
Casa torreada dos Barbosa Aranha
Edifício do século XVII, é uma casa-torre urbana de construção maneirista, coroada de merlões e gárgulas de canhão sobre a cornija, com uma forte presença no centro histórico. Pertenceu, entre outros, ao Conde de Calheiros e António Mourão.
A denominação deve-se ao brasão de armas dos Barbosas Aranhas no frontispício.
A denominação deve-se ao brasão de armas dos Barbosas Aranhas no frontispício.
domingo, 17 de maio de 2009
Palacio de los Guzmanes
Mandado construir por Juan Quiñones y Guzmán, bispo de Calahorra, na segunda metade do século XVI. O seu projecto deve-se ao mestre canteiro Rodrigo Gil de Hontañon, conhecido pelo excelente trabalho que realizou nas catedrais de Salamanca e Segóvia.
A família dos Guzmanes era uma das mais poderosas e influentes de León.
A família dos Guzmanes era uma das mais poderosas e influentes de León.
sábado, 16 de maio de 2009
Paço do Marquês de Ponte de Lima
A Antiga Alcaidaria-Mor funciona actualmente como posto de informação turista e, simultaneamente, mostra e venda de artesanato. Incorpora, ainda, um núcleo museológico.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Casa Botines
É uma ilustre obra de Gaudi, de estilo neogótico. Apesar do aspecto medieval, Gaudi utiliza no edifício uma concepção arquitectónica moderna, tanto no aspecto construtivo, como artístico e de utilização do espaço.
O edifício tem uma forma trapezoidal, flanqueado por quatro torres, rematadas por pináculos. As janelas são inspiradas nas da catedral leonesa.
Hoje sede de um famoso banco espanhol, o edifício foi originalmente concebido para o negócio de tecidos no seu andar inferior e sótão. Os restantes andares eram para habitação.
O edifício tem uma forma trapezoidal, flanqueado por quatro torres, rematadas por pináculos. As janelas são inspiradas nas da catedral leonesa.
Hoje sede de um famoso banco espanhol, o edifício foi originalmente concebido para o negócio de tecidos no seu andar inferior e sótão. Os restantes andares eram para habitação.
terça-feira, 5 de maio de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
domingo, 26 de abril de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
Palácio de Anaya
Palácio neoclássico com coluna jónicas na fachada rematadas com um frontão triangular. Este palácio foi fundado em 1762, sendo José Hermosilla o responsável pela sua construção.
É conhecido também como 'Colegio Mayor de San Bartolomé'. Actualmente é a faculdade de Filologia da Universidade de Salamanca.
É conhecido também como 'Colegio Mayor de San Bartolomé'. Actualmente é a faculdade de Filologia da Universidade de Salamanca.
domingo, 29 de março de 2009
Muralha de Ávila

A muralha de Ávila é uma muralha militar românica que rodeia a parte antiga da cidade de Ávila, na província homónima, da comunidade autónoma de Castela e Leão, na Espanha.
Na actualidade, a parte antiga, a muralha e as igrejas situadas extramuros são património da humanidade. É a única construção militar cristã da Europa que se conserva tal e qual foi construída.
Raimundo de Borgonha começou a sua construção em finais do século XI, a mando do rei Afonso VI de Castela, que lhe ordenou repovoar e fortificar as cidades de Segóvia, Ávila e Salamanca. Casandro Romano e Florim de Pituenga passaram a ser os directores da obra, segundo a historiografia tradicional.
Em 1596, o rei Filipe II de Espanha realizou obras de restauração na muralha.
São muitos os peritos que a qualificam como a maior e a mais conservada muralha da Europa. A muralha, actualmente, tem 2516 metros de perímetro, 2500 ameias, 87 torreões e nove portas.
Fonte: Wikipedia
Na actualidade, a parte antiga, a muralha e as igrejas situadas extramuros são património da humanidade. É a única construção militar cristã da Europa que se conserva tal e qual foi construída.
Raimundo de Borgonha começou a sua construção em finais do século XI, a mando do rei Afonso VI de Castela, que lhe ordenou repovoar e fortificar as cidades de Segóvia, Ávila e Salamanca. Casandro Romano e Florim de Pituenga passaram a ser os directores da obra, segundo a historiografia tradicional.
Em 1596, o rei Filipe II de Espanha realizou obras de restauração na muralha.
São muitos os peritos que a qualificam como a maior e a mais conservada muralha da Europa. A muralha, actualmente, tem 2516 metros de perímetro, 2500 ameias, 87 torreões e nove portas.
Fonte: Wikipedia
sábado, 14 de março de 2009
sexta-feira, 6 de março de 2009
domingo, 1 de março de 2009
sábado, 28 de fevereiro de 2009
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